sábado, 11 de novembro de 2017

O que mais gera raiva dentro de nós é o nosso sentimento de impotência, certo?

A raiva é também um importante combustível da ação, pois nos faz reagir, retirando-nos da inércia.

O problema da raiva, em geral, é a "turminha" que frequentemente a acompanha: ira, ódio, mágoa, ressentimento...

Dentre todos os sentimentos, a raiva é o que mais gruda em nossa memória, tamanho o impacto que provoca em nossas emoções.

Repare que muitas vezes parece mais fácil se lembrar de algo que nos irritou e chateou do que de algo positivo de nossa história.

A raiva, quando não manifesta, prejudica quem a sente. Ou seja, é preciso direcionar a raiva para o lugar correto. Isso não significa vingança e sim assertividade. Dizer e fazer o que deve ser dito e feito. Uma conversa esclarecedora mostrando os pontos em que se sentiu desrespeitado geralmente é útil. Além disso, outro recurso é o da reflexão sobre os aprendizados que aquele sentimento trouxe.

Pergunte-se
De que modo você agiria no lugar da pessoa que lhe fez mal?
Você já cometeu erros desse tipo antes?
Acha que essa pessoa fez de caso pensado ou foi de maneira inconsciente?
Você vê arrependimento na pessoa?
O que a raiva lhe fez enxergar de novo?
Quais ações você gostaria de tomar daqui para frente em sua vida?
A dica é usar a raiva a seu favor e seguir mais forte, sempre!

Há saídas melhores que se vingar ou negar esse sentimento.
Use a raiva a seu favor!

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